Cá no burgo construiu-se um hospital "muita" grande.
Cá no burgo dizia-se, "nos antigamentes", que o hospital não funcionava bem porque não era bem gerido (tinha gerência exclusivamente estatal), ou porque os meios eram precários (instalações velhas, aparelhos médicos escassos e antigos, etc., etc.).
O burgo de cá resolveu a questão:
- construiu um mega-hospital, com centenas de camas a mais do que o antigo, gerência "by Mellos", quartos individuais de luxo, alta-tecnologia, corredores largos, lojas, parques de estacionamento "a pagantes", pista para helicóptero, televisões em todas as salas de espera, máquinas de comida "à vontadex do freguês", etc., etc.
Mas o burgo destas bandas esqueceu-se de contratar médicos suficientes para que uma criança de nove anos não tivesse que esperar três horas e meia para ser eficientemente atendida quando parte um dedo do pé!
O burgo é burro e pensa que são as coisas que fazem a eficiência, em vez das pessoas...
Arre burgo, que tanto zurras e nada me agradas!
As melhoras rápidas para o J.
ResponderEliminarO burgo já não sabe o que faz, o que diz e muito menos sabe o significado de eficiência...
esqueceram-se do mais importante
ResponderEliminarInfelizmente isso que contas é uma realidade cada vez mais presente
e não acontece só aí
esqueceram-se do mais importante
ResponderEliminarInfelizmente isso que contas é uma realidade cada vez mais presente
e não acontece só aí
Obrigada, Naná!
ResponderEliminarVerdade,o burgo anda meio desorientado!
Bjs
Diário de uma mãe solteira,
ResponderEliminarDe facto! Infelizmente...
Se acontecesse só aqui, isto não estaria tão mal como está!
Bjs