Lugares-comuns dão falta de ar.
O ar rareia no espaço apertadinho do lugar-comum, tornando-o claustrofóbico. Só as palavras mudam, saltitando entre aquelas que custam alguns tostões e as gratuitas. Podia encher-se o pequeno espaço de palavras vazias que resultaria no mesmo. Mas não. Há quem insista em repletá-lo de palavras preciosas, enclausurando-as no covil banal. Pobres são as que calham aninharem-se em minúsculo recinto de banalidades. Pobres e miseráveis.
O ar rareia no espaço apertadinho do lugar-comum, tornando-o claustrofóbico. Só as palavras mudam, saltitando entre aquelas que custam alguns tostões e as gratuitas. Podia encher-se o pequeno espaço de palavras vazias que resultaria no mesmo. Mas não. Há quem insista em repletá-lo de palavras preciosas, enclausurando-as no covil banal. Pobres são as que calham aninharem-se em minúsculo recinto de banalidades. Pobres e miseráveis.
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Vá lá, digam qualquer coisinha...
...por mais tramada que seja...