Estamos quase tão desenvolvidos quanto os EUA.
Competimos com eles na quantidade de sem-abrigo, cujos pertences cabem num carrinho de supermercado...
Ruas inundadas de corpos sujos que jazem pelo chão. Corpos cobertos por trapos velhos e rotos que dificilmente os protegem do frio e que, quase nada, os aconchegam. Almas perdidas que se procuram por entre restos de comida retirados do lixo, beatas apanhadas do chão e garrafas de vinho meias vazias. Razão de estar vivo e poder de sobrevivência que se debatem por persistir. Morte que espreita a cada esquina e sofrimento que não se vai.
Vidas destas, trespassadas pela miséria, esvaziam corações e enchem caminhos deste país.
É o imperialismo da miséria que conseguiste... Parabéns Gaspar!
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Infelizmente é uma realidade que aumenta a cada dia.
ResponderEliminarBeijinhos